Um bebê recém nascido foi abandonado em Carazinho, nesta sexta-feira. Um homem passava pelo Bairro Oriental, quando foi surpreendido por um pequeno embrulho em uma calçada. Ao chegar perto, viu que se tratava de um bebê e chamou a polícia.
Ao lado de uma árvore e apenas enrolado em uma toalha, o menino ainda estava com o cordão umbilical.
Os soldados Carlos Eduardo Schultz e Fernando Luiz Teixeira, que estavam de plantão, ficaram surpresos em ver que o bebê estava vivo.
A criança foi levada para o Hospital Comunitário de Carazinho e chegou ao local com hipotermia. O menino pesa 1,8 quilos e está internado em estado regular.
O Conselho Tutelar de Carazinho tenta encontrar algum familiar e a polícia civil deve investigar o caso.
Olhiz
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Corpo do autor de massacre de Realengo é enterrado no Rio
HD achado queimado em sua casa
O corpo do autor do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Wellington Menezes de Oliveira, foi enterrado na manhã desta sexta-feira (22) no cemitério do Caju, na zona portuária do Rio de Janeiro, 15 dias após a tragédia. Doze crianças morreram.
Segundo funcionários do cemitério, o sepultamento ocorreu por volta das 9h, em uma cova rasa de número 7708. Eles disseram ter recebido um ofício do IML (Instituto Médico Legal) e que o enterro foi gratuito.
As covas rasas ficam em um setor do cemitério destinado ao enterro de pessoas que não têm recursos para pagar por uma sepultura.
Até o início desta manhã, nenhum parente havia reconhecido o corpo no IML (Instituto Médico Legal). O prazo para isso se esgotou ontem. No entanto, Wellington não foi enterrado como indigente porque o cadáver já estava identificado.
Apenas funcionários da Santa Casa de Misericórdia acompanharam o enterro.
Assassino se matou
Após atirar nos estudantes, Wellington foi baleado por um PM na barriga e na perna e, em seguida, se matou com um tiro na cabeça. Laudo do IML indicou que o atirador cometeu suicídio.
Ele usava duas armas no dia da tragédia. Um revólver calibre 38 e outro calibre 32. Três homens suspeitos de venderem o armamento para Wellington foram presos.
Wellington, segundo policiais da Divisão de Homicídios, teria efetuado 66 disparos na hora do massacre. Ele usava na ocasião um cinto de guarnição semelhante aos PMs onde foram encontradas outras 24 balas.
Em vídeos, atirador deu detalhes do crime
Após o crime, policiais acharam vários vídeos gravados pelo atirador. As imagens revelaram que ele já planejava um ataque à uma escola desde o ano passado e que esteve na Tasso da Silveira três dias antes do massacre.
Em outro vídeo, Wellington disse que passou a noite anterior ao crime em um hotel no bairro do Valqueire, na zona norte da cidade.
As gravações mostraram também o atirador relatando que sua atitude foi tomada em represália ao bullying que sofreu na escola e no seu dia-a-dia. Ele ainda cobra uma atitude do governo para esse tipo de prática nos colégios.
“Que o ocorrido sirva de lição principalmente para as autoridades escolares”, diz. “Escola, colégio e faculdade são lugares de ensino, aprendizado e respeito. Se tivessem descruzado os braços antes e feito algo sério neste tipo de prática, provavelmente o que aconteceu não teria acontecido”, completa
O corpo do atirador foi enterrado na manhã desta sexta-feira (22), em uma cova rasa no cemitério do Caju, na zona portuária da cidade.
"O sentimento foi de ódio. Acho que um cara desses não merecia ser enterrado", diz o coveiro.
Leandro afirma que foi pego de surpresa ao saber que teria de enterrar o corpo do atirador. O sepultamento, segundo ele, ocorreu por volta das 8h30. "Eu estava bem mas cheguei aqui e encontrei essa tarefa."
Coveiro queria ver o rosto do atirador
O coveiro conta que o corpo exalava um cheiro muito forte em razão de ter ficado 15 dias no IML (Instituto Médico Legal). Segundo ele, dois funcionários da Santa Casa de Misericórdia o ajudaram na ação e todos queriam ver o rosto do atirador, mas não foram autorizados. O caixão com o corpo de Wellington chegou fechado ao cemitério e permaneceu assim até ser colocado dentro da cova.
O enterro de Wellington foi gratuito. Responsável pelo sepultamento, a Santa Casa de Misericórdia informa que, por dia, realiza de cinco a seis enterros no cemitério do Caju sem cobrar nada.
O atirador não foi enterrado como indigente porque o corpo saiu identificado do IML. Nenhum parente foi até o necrotério reconhecer o cadáver nem compareceu ao sepultamento.
O corpo do autor do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Wellington Menezes de Oliveira, foi enterrado na manhã desta sexta-feira (22) no cemitério do Caju, na zona portuária do Rio de Janeiro, 15 dias após a tragédia. Doze crianças morreram.
Segundo funcionários do cemitério, o sepultamento ocorreu por volta das 9h, em uma cova rasa de número 7708. Eles disseram ter recebido um ofício do IML (Instituto Médico Legal) e que o enterro foi gratuito.
As covas rasas ficam em um setor do cemitério destinado ao enterro de pessoas que não têm recursos para pagar por uma sepultura.
Até o início desta manhã, nenhum parente havia reconhecido o corpo no IML (Instituto Médico Legal). O prazo para isso se esgotou ontem. No entanto, Wellington não foi enterrado como indigente porque o cadáver já estava identificado.
Apenas funcionários da Santa Casa de Misericórdia acompanharam o enterro.
Assassino se matou
Após atirar nos estudantes, Wellington foi baleado por um PM na barriga e na perna e, em seguida, se matou com um tiro na cabeça. Laudo do IML indicou que o atirador cometeu suicídio.
Ele usava duas armas no dia da tragédia. Um revólver calibre 38 e outro calibre 32. Três homens suspeitos de venderem o armamento para Wellington foram presos.
Wellington, segundo policiais da Divisão de Homicídios, teria efetuado 66 disparos na hora do massacre. Ele usava na ocasião um cinto de guarnição semelhante aos PMs onde foram encontradas outras 24 balas.
Em vídeos, atirador deu detalhes do crime
Após o crime, policiais acharam vários vídeos gravados pelo atirador. As imagens revelaram que ele já planejava um ataque à uma escola desde o ano passado e que esteve na Tasso da Silveira três dias antes do massacre.
Em outro vídeo, Wellington disse que passou a noite anterior ao crime em um hotel no bairro do Valqueire, na zona norte da cidade.
As gravações mostraram também o atirador relatando que sua atitude foi tomada em represália ao bullying que sofreu na escola e no seu dia-a-dia. Ele ainda cobra uma atitude do governo para esse tipo de prática nos colégios.
“Que o ocorrido sirva de lição principalmente para as autoridades escolares”, diz. “Escola, colégio e faculdade são lugares de ensino, aprendizado e respeito. Se tivessem descruzado os braços antes e feito algo sério neste tipo de prática, provavelmente o que aconteceu não teria acontecido”, completa
'Sentimento foi de ódio', diz coveiro que enterrou corpo
Há três anos trabalhando como coveiro, Leandro Silva Oliveira, de 25 anos, disse que nunca sentiu nada igual no exercício da profissão. Coube a ele enterrar o corpo de Wellington Menezes de Oliveira, autor do massacre de 12 crianças na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, ocorrido no último dia 7.O corpo do atirador foi enterrado na manhã desta sexta-feira (22), em uma cova rasa no cemitério do Caju, na zona portuária da cidade.
"O sentimento foi de ódio. Acho que um cara desses não merecia ser enterrado", diz o coveiro.
Leandro afirma que foi pego de surpresa ao saber que teria de enterrar o corpo do atirador. O sepultamento, segundo ele, ocorreu por volta das 8h30. "Eu estava bem mas cheguei aqui e encontrei essa tarefa."
Coveiro queria ver o rosto do atirador
O coveiro conta que o corpo exalava um cheiro muito forte em razão de ter ficado 15 dias no IML (Instituto Médico Legal). Segundo ele, dois funcionários da Santa Casa de Misericórdia o ajudaram na ação e todos queriam ver o rosto do atirador, mas não foram autorizados. O caixão com o corpo de Wellington chegou fechado ao cemitério e permaneceu assim até ser colocado dentro da cova.
O enterro de Wellington foi gratuito. Responsável pelo sepultamento, a Santa Casa de Misericórdia informa que, por dia, realiza de cinco a seis enterros no cemitério do Caju sem cobrar nada.
O atirador não foi enterrado como indigente porque o corpo saiu identificado do IML. Nenhum parente foi até o necrotério reconhecer o cadáver nem compareceu ao sepultamento.
terça-feira, 19 de abril de 2011
O que é EMO?
Emo (abreviação do inglês emotional hardcore) é um gênero de música. O termo foi originalmente dado às bandas do cenário punk de Washington, DC que compunham num lirismo mais emotivo que o normal.
Existem várias lendas que tentam explicar a origem do termo "emo", como a que um fã teria gritado "You´re emo!" (Você é emo!) para uma banda (os mitos variam bastante quanto a banda em questão, sendo provavelmente o Embrace ou o Rites of Spring).
No entanto, a realidade é que o nome foi criado por publicações alternativas como o fanzine Maximum RocknRoll e a revista de skate Thrasher para descrever a nova geração de bandas de "hardcore emocional" que aparecia no meio dos anos 80, encabeçada por bandas da gravadora Dischord de Washington DC, como as já citadas Embrace e Rites of Spring, além de Gray Matter, Dag Nasty e Fire Party.
Nesta época, outras bandas já estabelecidas de hardcore, como 7 Seconds, Government Issue e Scream também aderiram à esta onda inicial do chamado "emocore", diminuindo o andamento, escrevendo letras mais introspectivas e acrescentando influências do rock alternativo de então.
É importante lembrar que nenhuma destas bandas jamais aceitou ou se auto-definiu através deste rótulo. A palavra "Emo" era vista como uma piada ou algo pejorativo e artificial.
O gênero (ou pelo menos o clássico estilo de Washington, o DC sound) primeiramente explorado por bandas como Faith, Rites of Spring e Embrace tem suas raízes no punk rock.
O próximo passo na evolução do gênero veio em 1982 e durou até 1993 com as bandas Indian Summer, Moss Icon, Policy of Three, Still Life e Navio Forge. A dinâmica calmo/gritado ("quiet/loud") freqüentemente ouvida em bandas recentes tais como Seatia e Thursday tiveram suas raízes nestas bandas. No que diz respeito a voz, essas bandas intensificaram o estilo emocore. Muitas delas sempre fizeram uso de berros e gritos durante a apresentação, e motivo para muitos fãs de hardcore depreciarem os fãs de emo como "molengas"¹ ("wimps", "weaklings").
Existem várias lendas que tentam explicar a origem do termo "emo", como a que um fã teria gritado "You´re emo!" (Você é emo!) para uma banda (os mitos variam bastante quanto a banda em questão, sendo provavelmente o Embrace ou o Rites of Spring).
No entanto, a realidade é que o nome foi criado por publicações alternativas como o fanzine Maximum RocknRoll e a revista de skate Thrasher para descrever a nova geração de bandas de "hardcore emocional" que aparecia no meio dos anos 80, encabeçada por bandas da gravadora Dischord de Washington DC, como as já citadas Embrace e Rites of Spring, além de Gray Matter, Dag Nasty e Fire Party.
Nesta época, outras bandas já estabelecidas de hardcore, como 7 Seconds, Government Issue e Scream também aderiram à esta onda inicial do chamado "emocore", diminuindo o andamento, escrevendo letras mais introspectivas e acrescentando influências do rock alternativo de então.
É importante lembrar que nenhuma destas bandas jamais aceitou ou se auto-definiu através deste rótulo. A palavra "Emo" era vista como uma piada ou algo pejorativo e artificial.
O gênero (ou pelo menos o clássico estilo de Washington, o DC sound) primeiramente explorado por bandas como Faith, Rites of Spring e Embrace tem suas raízes no punk rock.
O próximo passo na evolução do gênero veio em 1982 e durou até 1993 com as bandas Indian Summer, Moss Icon, Policy of Three, Still Life e Navio Forge. A dinâmica calmo/gritado ("quiet/loud") freqüentemente ouvida em bandas recentes tais como Seatia e Thursday tiveram suas raízes nestas bandas. No que diz respeito a voz, essas bandas intensificaram o estilo emocore. Muitas delas sempre fizeram uso de berros e gritos durante a apresentação, e motivo para muitos fãs de hardcore depreciarem os fãs de emo como "molengas"¹ ("wimps", "weaklings").
O verdadeiro nome da Nany People
Nany People
Jorge Demétrio Cunha Santos[1], mais conhecido como Nany People (Machado, 1 de julho de 1965)[2][3] é uma transexual brasileira conhecida por seus trabalhos como humorista, comentarista, cantora, atriz, locutora, apresentadora, colunista e repórter de TV.
Biografia
Nany People nasceu em Machado, Minas Gerais, mas foi criada em Poços de Caldas, onde iniciou sua carreira teatral.[2] Fez curso de extensão universitária de interpretação pela Unicamp e estudou teatro na escola Macunaíma. De 1997 a Janeiro de 2003 assinou uma coluna na revista G Magazine e é frequentemente contratada como apresentadora de shows, eventos performáticos, telegramas animados, feiras e convenções.Na TV, ganhou projeção nacional em 1997 como repórter do programa "Novo Comando da Madrugada", de Goulart de Andrade, na extinta Rede Manchete. Em 1998, atuou na peça "Um Homem é um Homem", com direção de Alexandre Stockler no Teatro Faap, em São Paulo e mais 16 cidades do interior de São Paulo.
Com o fim do programa de Andrade, em 1999, Nany foi repórter do programa "Flash" na Rede Bandeirantes, retornando em 2000 ao "Comando da Madrugada", agora na Rede Gazeta.
Foi quando estreou no Programa Hebe fazendo entrevistas e links ao vivo, entre 2001 e 2006. Dali foi para o banco da praça mais famosa do Brasil, integrando o elenco do "A Praça É Nossa" a partir de 2007 até janeiro de 2008. E retornou em 2009.
No cinema, atuou ainda ao lado de Caio Blat numa participação especial no filme “Cama de Gato” de Alexandre Stockler. Em 2001, participou do filme “Acredite, um espírito baixou em mim”. Nesse mesmo ano, no rádio, participou do Zíper e Pânico ambos na Rádio Jovem Pan. A partir de 2002 apresentou junto com Dr. Jairo Bauer o programa "Sexo Oral" na 89 FM por 2 anos e meio.
Em 2007 produziu e estreou seu novo espetáculo de humor "Nany People Salvou Meu Casamento" de Bruno Motta e Daniel Alves, viajando por 6 meses pelo Brasil; e em janeiro de 2008 estreou no Teatro Brigadeiro, ficando por 6 meses com o slogan "Uma aula de amor e muito humor". Daí viajou pelo Brasil mais de 40 mil km, passando por 12 capitais (de São Luís)-MA a Florianópolis-SC) e por diversas cidades do interior do Brasil até abril de 2009.
Anteriomente atuou na A Praça É Nossa, muitas vezes ao lado de uma das transexuais mais famosas do Brasil, Rogéria.
Em 2010 integrou o elenco de artistas de A Fazenda 3, sendo a quinta participante eliminada do reality show.
sábado, 16 de abril de 2011
O jogo do copo
O jogo do copo não é muito conhecido no Brasil. Ele é seguido principalmente por pessoas da religião espírita ou jovens que querem apenas se aventurar no mundo do espiritísmo!!
Muitas pessoas vêem as outras jogando, e morrem de vontade de jogar também, ou cagam de medo e querem estar o mais longe possível!!! Essa brincadeira não é recomendada para pessoas com problemas cardíacos ou que tem traumas de fatos sobrenaturais!!!
Nessa parte da RAPTOR´S WORLD, aprenderemos um pouco sobre essa prática fantástica, que tem cada vez mais, dado certo e impressionado seus praticantes!!!
O que é?: o jogo consiste em você receber um espírito dentro de um copo, que se movimentará até as letras colocadas sobre a mesa, repondendo ás suas perguntas e lhe dizendo as frases que quem viu jura que é verdade e quem não viu, nuca acreditará!!
Procedimento: Você deve pegar uma folha qualquer e escrever o alfabeto inteiro (de A até Z), os números (de 0 a 9) e as palavras "sim" e "não", para facilitar as repostas do espírito. Depois de feito, vc deve recortar o papel isolando cada letra, número ou palavra, ou seja, num quadradinho ficará a letra A, no outro a letra B, no seguinte a letra C etc e tal. Com o alfabeto, os números e as palavras em mão, vc deve os espalhar formando um círculo numa mesa redonda. Em seguida, os jogadores devem uns dar as mãos aos outros, e rezar, concentradamente 7 pai-nosso e 7 aves-maria.
Feita a reza, um jogador (o que vai comandar a equipe, fazer perguntas ao espírito) coloca o copo no centro da mesa (virado de cabeça para baixo) e aponta o dedo indicador para o centro do copo. Todos os outros devem fazer o mesmo: apontar o dedo indecador para o centro do copo, chegando o mais próximo possível, tomando o máximo de cuidado para não encostar o dedo no copo.
Depois de cumpridos esses procedimentos, os jogadores devem apenas aguardar a vinda do espírito. Com o espírito já dentro do copo, o "comandante" da equipe deve fazer as perguntas que serão repondidas pelo espírito.
Depois de vc fazer as perguntas que queria e ter CERTEZA ABSOLUTA que o espírito foi embora, pegue o copo e quebre-o. Jogue fora os cacos do copo o mais longe possível da sua casa.
Feita a reza, um jogador (o que vai comandar a equipe, fazer perguntas ao espírito) coloca o copo no centro da mesa (virado de cabeça para baixo) e aponta o dedo indicador para o centro do copo. Todos os outros devem fazer o mesmo: apontar o dedo indecador para o centro do copo, chegando o mais próximo possível, tomando o máximo de cuidado para não encostar o dedo no copo.
Depois de cumpridos esses procedimentos, os jogadores devem apenas aguardar a vinda do espírito. Com o espírito já dentro do copo, o "comandante" da equipe deve fazer as perguntas que serão repondidas pelo espírito.
Depois de vc fazer as perguntas que queria e ter CERTEZA ABSOLUTA que o espírito foi embora, pegue o copo e quebre-o. Jogue fora os cacos do copo o mais longe possível da sua casa.
Importante: Você não deve ironizar o espírito enquanto ele estiver no copo e deve manter-se concentrado por TODA a brincadeira!! Qualquer disvio da sua
atenção pode estragar todo o jogo!! Se concentre bem e tudo acontecerá realmente!!
E o vc RAPTOR, acredita nessa pática?: Essa é uma pergunta que vc deve estar se fazendo aí na sua casa, mas a sua curiosidade vai acabar, pois eu vou te responder: eu acredito nessa brincadeira sim. Não só acredito, como já pratiquei-a e deu certo!! Mas eu não acho que seja um espírito que mova o copo, e sim você mesmo!! Isso mesmo!! Se vc se concentrar realmente no jogo, não desviar a sua atenção, manter-se sempre olhando para o copo e dizer sempre em sua mente "esse copo vai se mover", vc consegue!! Acredito que tudo isso acontece devido a FORÇA DA MENTE!! Particularmente, acho essa história do sobrenatural um pouco rídicula demais para estar sendo estudada em pleno século 20!!!
Muitos acreditam no sobrenatural, outros no poder da mente, mas que vale a pena jogar, vale!! E vc?? O q está esperando sentado aí nessa cadeira dura?? Experimente o jogo do copo!!!
Patricia Abravanel chama seu pai,Silvio Santos,de Pão duro
Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a filha do apresentador Silvio Santos, Patrícia Abravanel reclamou do salário que vem recebendo no SBT e ainda chamou seu pai de pão-duro, durante a gravação do “Jogo dos Pontinhos”.
Silvio Santos, inclusive, não teria sequer se abalado ao ver sua filha dizer que não sai nenhum dinheiro de seu bolso, mesmo para ajudar a filha a comprar os móveis para a casa nova, já que está recém-separada. O apresentador ainda teria confirmado que não daria nenhum dinheiro mesmo, durante a gravação do programa. As cenas vão ao ar no domingo (16), no SBT.
Vale lembrar que Patrícia Abravanel será a apresentadora de um programa especial, comemorando os 30 anos do SBT. O programa tem estreia prevista para o próximo dia 7 de maio.
Silvio Santos, inclusive, não teria sequer se abalado ao ver sua filha dizer que não sai nenhum dinheiro de seu bolso, mesmo para ajudar a filha a comprar os móveis para a casa nova, já que está recém-separada. O apresentador ainda teria confirmado que não daria nenhum dinheiro mesmo, durante a gravação do programa. As cenas vão ao ar no domingo (16), no SBT.
Vale lembrar que Patrícia Abravanel será a apresentadora de um programa especial, comemorando os 30 anos do SBT. O programa tem estreia prevista para o próximo dia 7 de maio.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Homem de 95 anos doa pênis para museu falológico na Islândia
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O pênis de Arason, que morreu neste mês, é o primeiro de um ser humano a ser doado para o museu, criado há mais de 25 anos pelo islandês Sigurdur Hjartarson.
Entre os destaques do museu está um pênis de 170 centímetros de uma baleia cachalote, que é conservado em formol.
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